sábado, 14 de maio de 2011

Natal

Natal! Uma doce magia...
Paira sobre a humanidade.
Sinos dobram com alegria,
No campo e na cidade.

Muita luz, muita ternura,
Envolve esta noite santa,
Para toda a criatura,
Há algo que toca... encanta.

São dois mil anos passados...
Que a uma estrebaria,
Depois de muito humilhados
Chegaram José e Maria.

Uma luz esplendorosa,
Brilhou naquele lugar.
Uma estrela luminosa
Bem ali veio parar.

Era Jesus que nascia
Em meio a tanta humildade
Era Deus que do céu descia
Prá salvar a humanidade.

E, desde então, neste dia.
É Natal do salvador.
Do filho da Virgem Maria
Que veio ensinar o amor.

Os sinos dobram, replicam
Lemnbrando que: é Natal!
No ar os acordes ficam
De música divinal.

Não importa onde estejamos
No campo ou na cidade
Se nós todos festejamos
O Rei da humanicade.

Para ele não existe
Distinção de raçã ou cor.
Só numa lei Ele insiste.
A divina lei do amor.

O quê é material
Não importa se faltar
Prá festejar Natal[
Basta o coração preparar

Se as lojas vendem presente
Mas não podemos comprar,
Entre amigos e parentes
Natal, é carinho partilhar.

Não importa se o dinheiro
Sumiu do bolso da gente
Cristo vem para o mundo inteiro
Ele é o grande presente.

Um comentário:

  1. Lindo poema. Eu adoro sinos e não encontro quase nada q fale sobre eles. Parabéns pela bela inspiração. Espero q escreva mais sobre os sinos...obrigada. Feliz Natal!

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