Sempre que em casa havia
Um bebê para chegar
O pai ia com euforia
Mãe Alexina buscar.
Chegava a mãe Alexina
Com um a calma tão grande
Tinha o porte de menina
E uma força de gigante.
Quando a gente a via entrando
Arrastando seu chinelinho
Ficava escondido esperando
O choro do bebezinho.
Depois de tudo encerrado
Ela saía apressada
Pois, na casa do outro lado
Também já era esperada.
Era uma fada madrinha
Avó de toda criança
Prá mãe e prá criancinha
Ela era luz, esperança.
Uma homenagem querida
Quero hoje lhe fazer
Foi tão linda a sua vida
Nos ajudando nascer.
Vejo-a na eternidade
Envolta em muita luz
Plena de felicidade
Bem pertinho de Jesus.
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